Biografia D. Inês de Castro
D. Inês de Castro nasceu em 1320, na Galiza. Filha de Pedro Fernandes Coelho (mordomo e fidalgo) e de Aldonça Lourença de Valadares (dama portuguesa).
D. Inês teve dois irmãos, Fernando de Castro e Álvaro Pirez de Castro.
Esta era aia de D. Constança (futura noiva de D. Pedro), D. Pedro e D. Inês apaixonaram-se perdidamente um pelo outro. D. Pedro foi obrigado a casar com D. Constança e isso realizou-se em 1339.
A mando de D. Afonso IV, D. Inês foi exilada em 1344 no Castelo de Albuquerque (na fronteira castelhana) mas D. Pedro e D. Inês continuaram a comunicar-se.
Após a morte de D. Constança, D. Pedro manda D. Inês para sua casa, começa, então, uma desavença entre pai e filho.
D. Pedro e D. Inês neste romance tiveram 4 filhos: Afonso em 1346, que morreu ainda criança, João em 1349, Dinis em 1354 e Beatriz em 1347.
D. Inês morreu esfaqueada, caindo na água da fonte da Quinta das Lágrimas. Faleceu a 7 de Janeiro de 1355, em Coimbra e foi enterrada num túmulo do Mosteiro de Alcobaça.
Os culpados da morte de D. Inês foram Pêro Coelho, Álvaro Gonçalves e Diogo Lopes Pacheco.
D. Pedro coroou D. Inês como rainha e obrigou os culpados da sua morte a beijarem-lhe a mão. Só Diogo Lopes Pacheco não foi encontrado por D. Pedro, por ter fugido.
Investigação feita por Vera Catarina Silva Dias – 5º5
D. Inês teve dois irmãos, Fernando de Castro e Álvaro Pirez de Castro.
Esta era aia de D. Constança (futura noiva de D. Pedro), D. Pedro e D. Inês apaixonaram-se perdidamente um pelo outro. D. Pedro foi obrigado a casar com D. Constança e isso realizou-se em 1339.
A mando de D. Afonso IV, D. Inês foi exilada em 1344 no Castelo de Albuquerque (na fronteira castelhana) mas D. Pedro e D. Inês continuaram a comunicar-se.
Após a morte de D. Constança, D. Pedro manda D. Inês para sua casa, começa, então, uma desavença entre pai e filho.
D. Pedro e D. Inês neste romance tiveram 4 filhos: Afonso em 1346, que morreu ainda criança, João em 1349, Dinis em 1354 e Beatriz em 1347.
D. Inês morreu esfaqueada, caindo na água da fonte da Quinta das Lágrimas. Faleceu a 7 de Janeiro de 1355, em Coimbra e foi enterrada num túmulo do Mosteiro de Alcobaça.
Os culpados da morte de D. Inês foram Pêro Coelho, Álvaro Gonçalves e Diogo Lopes Pacheco.
D. Pedro coroou D. Inês como rainha e obrigou os culpados da sua morte a beijarem-lhe a mão. Só Diogo Lopes Pacheco não foi encontrado por D. Pedro, por ter fugido.
Investigação feita por Vera Catarina Silva Dias – 5º5